segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Carta

Doutora:

Em 1968 Eu tinha apenas nove anos, só depois de ouvi-la, e ficar desnorteada por não saber o que p’ra Você é História, e p’ra mim nem chegou a Conhecimento Geral, é que fiz as contas. É que na Verdade, minha realidade não influi na situação, a situação muda a minha realidade, Eu vou sendo levada. Por isso tudo aquilo, ou tudo isto, ou a situação de País, do País, é aprendido por Você, e, sinceramente, mim afeta, mas, só mim diz respeito o que pode doer: eminência de revolução, por exemplo, passeata, também, greve, p’ra mim é “tudo coisa de “estranho”.

A qualidade de vida, devida, só é constituída pela evolução da Razão, a verdadeira igualdade, não é adequação à melhor condução, que se acredita ser do que apresenta melhor condição, nem tão pouco a sujeição.

Hoje, sabe-se que a condução do nativo é melhor que a de um chefe de estado maior estrangeiro/estranho. Todos têm capacidade de assistir e prestar assistência, mas, é o Juízo de Valor do de origem que fará a absorção, e acato, ou, a rejeição, que é espontânea, e abstração, devidas, pois, é a confluência da Razão de todos, que realiza tudo.

A condução da Razão, nos termos que foi alcançado pela resistência dos anos da repressão/ditadura, e, busca de evolução pela assunção de valores existentes nos Países que serviam de modelo, busca melhor condição de vida para o pobre, mas, em Verdade, temos a acomodação/adequação descoberta naqueles Países. Pela absorção o País fica devassado. Não se tem consciência de tanto, é preciso “salvar a própria pele”, e, manter o nível, mantendo a Divisa, mas, hoje, esse aspecto fica a descoberto, sem adotar o “cinismo”, ao qual não somos afeito, no máximo a “cara lisa”, temos que reconhecer o quanto somos demagógicos, tanto quanto a elite governista que condenamos. Somos eternos beija-flor, fazemos nossa parte, esta é a condição humana, mas, temos que reconhecer tanto, e avisar que: tudo que fazemos é pouco; e que por isso não somos absorvidos por todos, mesmo chegando ao grau de cientista, mestre, doutor, mahatma.

A propósito, saber sua História emocionou a turma. A condição de exilada/o é ato heróico. A meu ver, é tida, por se ter a Razão pessoal conservadora. Os desaparecidos são vitimas da falta de fundamento, em algum momento perderam a lógica sentimental.

Em qualquer tempo, realizar a “linha Alba” que delimita fronteiras é sempre temerário, e muito mais quando combate-se a estratificação.

Outro assunto é Paulo Freire, desde o seu método.

O uso das palavras geradoras estabelece a situação instaurada, desde a confluência das tendências, que resultam da influência externa, ou, da pressão da culturação. Manipulação subliminar existe, decorre da intenção da tendência secular de tornar-se dono do mundo, apesar, deste pensamento poder ser dito sintoma de desvio de comportamento, é adotado pelas melhores castas!

Os múltiploscontaminantes são os mesmos que detonaram duas guerras mundiais, o holocausto; promovem a atitude revolucionária, e genocídios, e impede a evolução, que só decorre com a expressão dos sentimentos, que no contexto aventado, confundem-se com as emoções suscitadas artificialmente.

Daí, no método, falta o nexo da lógica sentimental. Serve como estímulo, mas, não acarreta a reparação do dano que ocasionou a afasia (- eles não conseguem se expressar), que já é uma defesa contra a realidade imposta pelo modismo, ou, culturação, que sempre é oferecida aos menos favorecidos, como meio de desenvolvimento.

Por isso persisti-se com o arranjo tradicional das salas de aula, de reunião, até de trabalho em grupo, quando já se sabe que em circulo a dinâmica acontece. Mas, o que é dinamizado?

Não adianta instaurar a situação “ideal”, pois o ideal é realizar o que lhes (os menos abastados) é negado.

O método foi uma facilitação, e continua como tanto, mas, a satisfação pela Curaçao da afasia, é ter para si o que o melhor teve, e o melhor é o Professor. O Professor é conservador, estudou em escola tradicional, portanto... É o arranjo tradicional das cadeiras, o ensino tradicional que se quer e deseja. “Gosto e vontade é o que rega o peito”!

Durante a explanação, depois de ouvir sua História, uma aluna disse: - quando crescer quero ser igual a ela!

Medite sobre: Quem é Você? Ou melhor: Como Você se fez? Não vale o que Você fez para continuar sendo!!

Desde que “perdi” o contacto com o puro, e simples mundo onde fui criada, minhas idéias “florescem”, e multiplica-se qualquer idéia que capto. Aprender fica mais fácil depois dos trinta, mas antes dos treze, é quase impossível, e acredito que tenho algum retardo. Daí não ter conseguido acompanhar a formação que comecei com Você, entre outros que não quero referir.

Um amplexo.

PS: Lí e reli o que escrevi, achei que falta alguma coisa, mas, acho que é por ser assunto para “uma vida toda”.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Um conto durante uma Primavera, na verdade, um relato noticioso. Parte 1

Um conto durante uma primavera, na verdade, um relato noticioso. Parte 1.

Publicado por: marialbo em: 16/04/2010
Era uma vez… hum pato, hum macaco, dois homens que estavam sentados, e muitos outros animais que Deus dispôs ao azar, para saber o que os demais animais queriam aprontar para Ele.
O Papa, a psicótica, a nefasta, "o espírito de porco", e a que queriam…(!) mas, não era, com o irmão, a irmã, a irmã, a irmã, a irmã, o Pai e a Mãe, o sobrinho, a sobrinha, o vizinho da direita, os vizinhos do norte, e o anjo de luz do noroeste fazendo cumprir a estória do: faz p’ra valer que ele, ou o outro, sabem o que é. Foi fazer um "fechamento" em uma brincadeira russa iniciada por um, contada por todo mundo.
O pato dispôs a pata e fez um ovinho; o macaco chingou a macaca e "quebrou o galho" com a sorte da parceira; o marreco reclamou de tudo e perdeu o bedelho.Os dois homens ficaram de pé e os outros animais movimentaram-se descobrindo o que Deus queria e arrefecendo a angústia do Cisma, devido a perspicácia do Papa, a perseverança da psicótica e a dispersão da nefasta, com o aceio do "espírito de porco" e a atitude do irmão, a saúde da irmã, a sorte da irmã, a paz da anima da irmã que queria e era ao contrário do que precisavam, a irmã que teve hum menino e o espírito de luz que teve uma filhota de 28 anos que fez: o vizinho da direita de guia paranormal, os vizinhos do norte de "gente de bem" e o anjo de luz do noroeste de mãe de filhota querida; e de nicótica que não quer o "fechamento" devido, devido a situação, porque é opositora, no entanto, quando os dois homens ficaram de pé o Papa teve um alívio e a história um bom desfecho com um bem desfeito, porque a anima da que queriam que fosse elevou os animos e deixou todo mundo consciente com a janela "Johare" fechada sem os efeitos nefastos que o marreco tentou imprimir.
Foi assim que Deus reinou na acepção mais profícua de ser metafísico, presente em todos os momentos, e o diabo pode colorir, espichar, engrossar, duplicar, da forma que Deus quer, ou seja, com entusiasmo e sem medo, portanto, com eternidade e sem falhas e podendo fazê-lo "sob o olhar’ de todos os interessados.
Depois Eu conto o resto !

Continuação do relato noticioso. Parte 2

Continuação do relato noticioso. Parte 2.

Publicado por: marialbo em: 19/04/2010
Mas os dois homens já estavam com o menino grande, que estava conformado com o tamanho deles, e a mulher ( ! ) passou firme com a situação e o denotado denodo da malícia dos milicianos, pois, a psicótica descobriu o perseguidor e a cliente aceitou o pedido de desculpas sem o "escusate-me" porque a nefasta perdeu a motivação do espírito de porco, pois, a mulher, durante todo o tempo da procura, comprovou coezão no comportamento amoral comprovando o bem final de dias animados com ritmo e melodia constante e voz interior preservada por Razão lógica. Foi quando todos viram e foram vistos, ouviram e foram ouvidos, falaram e fizeram falar ficando todos iguais perante Deus pela capacidade mental de preservar os bens Legais, fazer nascer, fazer morrer, crescer, engordar, chorar, sorrir, aprender: a orar, a andar, a preservar a memória dos fatos, a deduzir, a induzir, a cruzar, a falir os processos de angustura, a colorir, a plantar, a colher, a fluir, a cantar, a dançar, a ver, a enviar mensagens telepáticas, e outras coisas usando a "távola raza" com as impressões que esta faz criar, proibindo os usos e abusos anarquistas.
E o ovinho da pata e do pato ficou choco; os dois meninos ficaram em casa com o homem e com os outros animais que ainda veem, ouvem e oram. Continuam bem porque Deus ficou presente naquilo que estavam aprontando para Ele e ficou quase mudo com a certeza de todos e o Papa "saiu voando" porque a história do povo brasileiro estava dando certo e não foi preciso repetir o passado e fazer uma tentativa baldada por ser impossível.
Foi quando a irmã ficou esperando um filho e a irmã ficou esperando outro filho, e a irmã continuou o noivado, e a irmã continuou sem inverter os fatos e confundir os "olfatos", e todos condicionaram-se ao desenvolvimento positivo da vida que querem, comprovando a lógica que perseguiram até a decorrência encadeada de todas as verdades previstas, com desfecho pacífico no tempo previsto, preservando os dotes pessoais, e espectativas menos funestas, devido a reposição do sínoduo, do lacre, e do zelo, com continuidade interpessoal com reposição da aura na calva, e com perspectiva de conotação benevola histórica, devido ao arrefecimento da animosidade e da paranóia dos míopes astigmáticos exaltados e afogados, que não foram invertidos e conseguem reverter ao bel prazer.
Foi deste modo que a queima dos santos óleos ficou esclárecida e o carpir aceito com parcimonia e esclarecimento.
Depois termino !

Ultima parte do relato noticioso

Publcado por: marialbo em: 20/04/2010
E todos os termos e definições ficaram com a conotação sub limiar correta, e todos puderam verbalizar com liberdade e a volta ao princípio tornou-se profícua, e a voz da consciência redundou com melhor proveito, e os azares ficaram mais caros, e a sapiência mais necessária, e a Lógica melhor aplicada. Depois o marreco encontrou uma marreca e fez um ôvo nela, e quando o ôvo ‘tava pronto ela pôs o ôvo e foi tirar o marreco da água, e o marreco deixou gorar o ôvo. Foi quando a pata foi ver o ôvo dela e ficou chocando até o pato nascer. Quando o pato foi ver o pato que tinha nascido encontrou o marreco que tinha deixado o ôvo gorar e não fez nascer o marreco do marreco. Por causa da oposição que havia entre o marreco e a marreca, por causa da rainha inglêsa que regia o parlamento da Inglaterra e era retroalimentada pela guarda real que regia a corte constituída pelas regras inglêsas sem bedelho, e arrefecia a animosidade do Papa reconstituindo o Clero Episcopal Eclético. Foi quando os dois meninos começaram a participar da história da astúcia dos homens, integrados pelo desenvolvimento dos dotes naturais, descobertos pela consequência das atitudes e ações firmes atinadas pelas energias metafísicas ou, melhor dizendo, pelas idéias, e o homem permaneceu de pé demonstrando a evolução fluídia das idéias dos homens quietos, dos animais menores, e das imagens criadas com o "laser" pela conjugação da imagística psicogênica de outros homens, e crianças. Foi quando tudo começou a ser imaginado com mais eficácia e as deformações caracterológicas, principalmente as revertidas, passaram a ser observadas invertidas, e corrigidas da forma mais profícua, por ser o mais eficaz. E as bainhas mielinas passaram a receber as mensagens necessárias para o desenvolvimento de toda a estrutura normal, auxiliada por outros, ou emergente natural, condicionada às reações do universo, e as idéias bem encadeadas.
Os animais multiplicaram-se e ficaram querendo, ou tentando, conseguir o que Deus ainda quer descobrir, e perseguem "com tudo" delimitando o que Deus manda, e utilizando como Deus quer, em proveito próprio Foi quando a Lógica e a Razão formaram um processo único: a capacidade de dedução pragmática initerrupta.
Terminei ! Mas, se Você quiser, pode fazer relatos também, a história continua e é continua.

O Mundo encantado para um encanto de pessoa: Você!


Publicado por: marialbo em: 31/10/2010

O Universo é infinito e complicado de se aprender como funciona e mantém a Vida, fazendo crescer, multiplicar, e organizar, seres animados, e inanimados, móveis, e imóveis. Uma forma que se usa para aprenderéatribuir atudo a condição de animado escutando a própria imaginação.

Observando cada coisa e tudo em Conjunto, surgem ideias diferentes e passamos a atribui-las às coisas ou Elementos e a imaginar que cada coisa tem um Ente u algo invisível que nos faz imaginar e aprender como funciona isso ou aquilo.

Os Entes são ditos os Elementais. Existem Elementais: da Água, e do Ar, são as Ondinas, Silfos, Gufs, Galpes, Ninfas, e Fadas; da Terra, e do Fogo: são as Bruxas, Duendes, Gnomos, e Salamandras; e entre Nós e Deus: são os Arcanjos, e Anjos.

A Bruxa é o Elemental do Planeta é um Ente que realiza as forças da Natureza! Por isso comemoramos o Hallowe’en, como sendo o Dia das Bruxas, na verdade comemora-se o dia do Planeta contando-se histórias e lendas.

Hallo, when… ou, Era uma vez.. (Dicionário de Oxford)

Olá, Mundo!


Publicado por: marlobo em: 12/11/2010

Sou , e vim p’ra deixar mais bela a criação, e felizes as criaturas de todos os reinos.

Cagar de cócoras...

 

Publicado por: marialbo em: 25/12/2010
Que sugestivo! Para mim, que abomino o resultado do sistema de saneamento básico, o vídeo foi um presente de Natal. O conteúdo tem nada à ver com o que refiro, mas, mim fez saber do passado, e imaginar um futuro sem “rios” de águas sujas. Feliz Natal. Curtam, pois o Ano Novo promete…
O vídeo original foi retirado. Mas deixo outro link

O que autoriza?!

Publicado por: marialbo em: 24/03/2011
Completamente “surtada” com todas as notícias sobre as lutas pela melhoria das condições de vida em diversos Países, procurei o porque da atitude de seus lideres. Conclui que:
O que autoriza um ditador é a defesa do território contra o domínio estranho.
O que o condena é a falta da lógica sentimental. Dando, ou atribuindo, uma condição, sobre a qual podemos meditar, fica menos difícil ouvir sobre o que está acontecendo.
Tinha que haver uma Razão, para tamanha insensatez, ser admitida por décadas, e, só então, ser combatida. Refiro-me ao que está acontecendo na Líbia, Síria, e outros Países, que procuram remediar o futuro.
Alguém comentou que isso, deve-se ao fato, de a população ter alcançado a "idade da razão". São os filhos dos cidadãos daquele momento, que cresceram sob influencia, do então governante, que se viram premidos a uma sujeição inaceitável. Seus pais puseram-no no comando, crentes que estavam fazendo o melhor, mas eles podem ajuizar que não é bem assim, pois, seus pais esperaram em vão, e eles, nem isso tiveram: esperança.
Houve o aumento da imigração, e consequente influencia sobre os menos abastados.
Então, a crise é culpa dos comunistas. Estes provocaram a rebeldia, a depressão, e o desregramento – bebedeiras, e vandalismo.
Mas, cadê o líder para mediar à situação necessária?
O que viram foi a aparição de um “dono”, cioso do que poderia acontecer com seus “pertences”. Então o zelo, daquele momento, revelou-se possessão. Não é a soberania, e hegemonia, que se intenta manter, mas a situação de usufruto que mantém o status alcançado, nem é ditadura…

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Fazer Biblioteconomia é...

Gerir conhecimento, fomentar aprendizagem, induzir atitude, lidar com o sopro divino - matéria prima da Vida- mantendo o magma que a fortaleça, assim realiza-se Biblioteconomia.
O mais é Informática, é Ciência da Informação.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Desumano humano

   Completamente “surtada” com todas as notícias sobre as lutas pela melhoria das condições de vida em diversos Países, procurei o porque da atitude de seus lideres. Conclui que o que autoriza um ditador é a defesa do território contra o domínio estranho. O que o condena é a falta da lógica sentimental.    Assim, dando, ou atribuindo, uma condição, sobre a qual possamos meditar, fica menos difícil ouvir sobre o que está acontecendo Tinha que haver uma razão, para tamanha insensatez, ser admitida por décadas, e, só então, ser combatida. Refiro-me ao que está acontecendo na Líbia, Síria, e outros Países, que procuram remediar o futuro.    Alguém comentou que isso, deve-se ao fato, de a população ter alcançado a Idade da Razão.   São os filhos dos cidadãos daquele momento, que cresceram sob influencia, do então governante, que se viram premidos a uma sujeição inaceitável. Seus pais puseram-no no comando, crentes que estavam fazendo o melhor, mas eles podem ajuizar que não é bem assim, pois, seus pais esperaram em vão, e eles, nem isso tiveram: esperança.    Houve o aumento da imigração, e consequente influencia sobre os menos abastados.    Então, a crise é culpa dos comunistas. Estes provocaram a rebeldia, a depressão, e o desregramento – bebedeiras, e vandalismo. Mas, cadê o líder para mediar à situação necessária?    O que viram foi a aparição de um “dono”, cioso do que poderia acontecer com seus “pertences”. Então o zelo, daquele momento, revelou-se possessão. Não é a soberania, e hegemonia que se intenta manter, mas a situação de usufruto que mantém o status alcançado, nem é ditadura…

terça-feira, 1 de março de 2011

Qual a Ciência de Deus realizada com a Biblioteconomia?

Qual a Noção filosófica realizada com a Biblioteconomia?

Quando aprendemos o que é Biblioteconomia ficamos com a certeza de que é uma Disciplina, portanto, um meio sem fim em si mesmo, para organizar materiais que, então, nos levará a conceituar e aprender algo, que se pretende, dê fluência em algum campo de conhecimento do qual se tenha pouco ou nenhum cabedal.

Mas, com a idade da Razão, esse conceito torna-se insuficiente. Passamos a querer que na condição de profissional, tenhamos maior envolvimento na manutenção da Vida, e que nossa Vida torne-se parte da História. Para tanto, é necessário que se tenha algo a fazer, que desperte, nos outros, o gosto, e a vontade de realizar o melhor possível em termos de vivência em âmbito universal.

Isso penso Eu, só podemos conseguir contribuindo com a manutenção do que é agradável à todos por estar ao alcance de todos: o seu uso, e usufruto. E tanto só é possível, quando se consegue manter a Filosofia, ou seja, o sentimento da presença de Deus em nós mesmos, em cada hum.

Tudo aconteceu subjetivamente para mim. Não fui aluna brilhante, não mim realizei profissionalmente, mas... pus na cabeça que serei Doutora. Pra tanto preciso comprovar que a Biblioteconomia dá a Ciência de Deus, e a mantem assim, em nossa Vida, pela conjugação do, e com o divino.

De inicio nos é dito que Biblioteconomia é uma palavra formada pela pronuncia corrida de três palavras gregas: Biblio - Tek – Nomia, e que se traduz como: organizar informações em alguma coisa, suporte material, como o papel, por exemplo; em um lugar: arquivos, e, museus, proporcionando economia de tempo em seu uso.

Nos quatro anos de Curso, esse conceito, conforme nosso interesse nos estudos, é aprendido, “captado”, e amplia-se, aí começa a se realizar o divino. Do restrito da Disciplina aprendida, deriva o geral da disciplina de nossa capacidade de relacionar assuntos diversos, em materiais diversos, analisar, selecionar, e definir o assunto específico, que separa em unidades específicas, obtendo o mais eficaz.

Isso decorre da especialização no uso do Sistema Cognitivo.

Agora, podemos ser Mestre.

Mas, o que nos fará Doutor?

O Doutorado decorre da descoberta de algo desconhecido, evidenciado por um problema para o qual não se tem, nem se procurou solução, e que, na Verdade, já aparece como “mal necessário”! Encontrar a solução será sanear/sarar, ou, esclarecer/curar, portanto, ser Doutor. `

É um momento mágico a sensação causada pelo fato de ter a disposição o suficiente para restaurar, instaurar, e realizar algo que fará o Mundo melhor... é divino.

No nosso caso, profissionais e estudantes de Biblioteconomia, é tudo infinitamente mais sublime: na busca de aprender a tornar o ato de adquirir conhecimento, econômico o quanto baste, findamos por ter uma visão ampla, geral, e irrestrita de tudo que é possível aprender. A divisa exata entre o bem, e o mal; o bom, e o mau; o maléfico, e o benéfico.... Aqui surge o ”qui” pró “quos”, ter a diferença entre o comportamento maléfico, e o benefíco, é o que precisamos resolver para ter a tarja de Doutor.

Na correnteza da História, onde o peso e força de água, advém da manifestação do gosto, e da vontade de cada um, e por vezes, de hum, como provar que há hum só, e único caminho possível de estar bem no Mundo!?

É isso que temos para fazer. Difundir a Verdade, e assim preservar a Vida. Delinear a linha Alba, que há, entre o construtivo, e o destrutivo, pois, está longe de qualquer um, dizer: ...“vem por aqui”... e ser atendido por todos. Mas, deixar tanto atestado é possível; difundir é devido; realizar é necessário. Assim realizamos Deus, e mantemos a Filosofia: na mente, no gosto, e vontade, desde o aprendido com Juízo de Valor.

Realizar a Filosofia pela difusão da Verdade, dos Princípios constitutivos, desde sua origem na Lógica sentimental, na Razão Suficiente, mantida, e constituída desde o uso de coleções de documentos que atestam a vantagem da aplicação de conhecimentos adquiridos, e sua continua aquisição, aprendizagem, e usufruto, posto ser todo Comportamento, fomentado pela economia na realização pessoal do que se fizer necessário, e, ou devido.

E, por fim, a Função da Biblioteconomia é organizar os conhecimentos na própria mente.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Educação

O Homem através das instituições procura a satisfação de fins amplos e comuns, para isso precisa estar estruturado: social, política, econômica, e administrativamente, constituindo Governo. De acordo com a maior intensidade do poder, o governo fica absoluto e constitucional, (os regimes são dados á saber quando ocorre abuso.) As formas de governo tem a mesma origem: a Monarquia, hierarquicamente dela deriva-se: o Parlamentarismo, e o Presidencialismo, constituindo a República, e o País.

Os termos foram mimetizados pelos semitas, desde os Códigos Anglicanos consequentes do contato com a Natureza, buscando saúde e beleza pelas irradiações solares. Nesses termos o mundo é uno, não existe repetição de formas dos lugares, ou dos habitats naturais, por isso a briga pelo lugar, e pela hierarquia das raças, continua sendo biológica, não tem fundamento na Verdade, mantém o Sistema Inorgânico. A Terra está dividida em regiões, e o que é possível querer é a Ordem que mantém o Universo. O modelo operacional tem os Códices embasados na trajetória do Sol, pela definição de Meridianos que são paralelos, e formam espiral, semelhantes aos rodamoinhos na água em movimento de correnteza no curso natural, o espiral criado pelo Sol, e ocorrido na Água.

Os movimentos populares puseram termos nos abusos das classes dominantes, a “fonte” passou a ser dona da matéria prima, e responsável pelo capital aplicado e movimentado, apenas, gerido pela capacidade da Nobreza, e regência dos Impérios.

A Tautologia constitui-se conservadora, e a estrutura do mundo consegue manter a infraestrutura do governo. Vivemos do Sistema de Leis, pelo Código de Ética, com os Códices do Código de Honra.

As condições geodésicas não se repetem, nem à semelhança, estabelece-se, por comparação, a relação pela forma. Não é a toa que buscamos o contato com a Natureza, somos parte de um todo que segue com ritmos inalteráveis, a partir dos quais ficamos restaurados, quando, ao menos, nos dispomos a tanto. Assim vivemos os mistérios, é alguma coisa que se encontra presente em todas as consciências, a falta de contato com a Natureza deixa uma lacuna, pela alteração do Sistema Límbico, ou do “Ilin”, o que constitui angustia. A Gestalt fica embasada nos três estágios fundamentais do pensamento: O estágio autístico; o estágio pré-lógico; e o estágio Lógico. A Lógica sentimental ordena as ideias, os pensamentos, e as tendências.