quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Um conto durante uma Primavera, na verdade, um relato noticioso. Parte 1

Um conto durante uma primavera, na verdade, um relato noticioso. Parte 1.

Publicado por: marialbo em: 16/04/2010
Era uma vez… hum pato, hum macaco, dois homens que estavam sentados, e muitos outros animais que Deus dispôs ao azar, para saber o que os demais animais queriam aprontar para Ele.
O Papa, a psicótica, a nefasta, "o espírito de porco", e a que queriam…(!) mas, não era, com o irmão, a irmã, a irmã, a irmã, a irmã, o Pai e a Mãe, o sobrinho, a sobrinha, o vizinho da direita, os vizinhos do norte, e o anjo de luz do noroeste fazendo cumprir a estória do: faz p’ra valer que ele, ou o outro, sabem o que é. Foi fazer um "fechamento" em uma brincadeira russa iniciada por um, contada por todo mundo.
O pato dispôs a pata e fez um ovinho; o macaco chingou a macaca e "quebrou o galho" com a sorte da parceira; o marreco reclamou de tudo e perdeu o bedelho.Os dois homens ficaram de pé e os outros animais movimentaram-se descobrindo o que Deus queria e arrefecendo a angústia do Cisma, devido a perspicácia do Papa, a perseverança da psicótica e a dispersão da nefasta, com o aceio do "espírito de porco" e a atitude do irmão, a saúde da irmã, a sorte da irmã, a paz da anima da irmã que queria e era ao contrário do que precisavam, a irmã que teve hum menino e o espírito de luz que teve uma filhota de 28 anos que fez: o vizinho da direita de guia paranormal, os vizinhos do norte de "gente de bem" e o anjo de luz do noroeste de mãe de filhota querida; e de nicótica que não quer o "fechamento" devido, devido a situação, porque é opositora, no entanto, quando os dois homens ficaram de pé o Papa teve um alívio e a história um bom desfecho com um bem desfeito, porque a anima da que queriam que fosse elevou os animos e deixou todo mundo consciente com a janela "Johare" fechada sem os efeitos nefastos que o marreco tentou imprimir.
Foi assim que Deus reinou na acepção mais profícua de ser metafísico, presente em todos os momentos, e o diabo pode colorir, espichar, engrossar, duplicar, da forma que Deus quer, ou seja, com entusiasmo e sem medo, portanto, com eternidade e sem falhas e podendo fazê-lo "sob o olhar’ de todos os interessados.
Depois Eu conto o resto !

Continuação do relato noticioso. Parte 2

Continuação do relato noticioso. Parte 2.

Publicado por: marialbo em: 19/04/2010
Mas os dois homens já estavam com o menino grande, que estava conformado com o tamanho deles, e a mulher ( ! ) passou firme com a situação e o denotado denodo da malícia dos milicianos, pois, a psicótica descobriu o perseguidor e a cliente aceitou o pedido de desculpas sem o "escusate-me" porque a nefasta perdeu a motivação do espírito de porco, pois, a mulher, durante todo o tempo da procura, comprovou coezão no comportamento amoral comprovando o bem final de dias animados com ritmo e melodia constante e voz interior preservada por Razão lógica. Foi quando todos viram e foram vistos, ouviram e foram ouvidos, falaram e fizeram falar ficando todos iguais perante Deus pela capacidade mental de preservar os bens Legais, fazer nascer, fazer morrer, crescer, engordar, chorar, sorrir, aprender: a orar, a andar, a preservar a memória dos fatos, a deduzir, a induzir, a cruzar, a falir os processos de angustura, a colorir, a plantar, a colher, a fluir, a cantar, a dançar, a ver, a enviar mensagens telepáticas, e outras coisas usando a "távola raza" com as impressões que esta faz criar, proibindo os usos e abusos anarquistas.
E o ovinho da pata e do pato ficou choco; os dois meninos ficaram em casa com o homem e com os outros animais que ainda veem, ouvem e oram. Continuam bem porque Deus ficou presente naquilo que estavam aprontando para Ele e ficou quase mudo com a certeza de todos e o Papa "saiu voando" porque a história do povo brasileiro estava dando certo e não foi preciso repetir o passado e fazer uma tentativa baldada por ser impossível.
Foi quando a irmã ficou esperando um filho e a irmã ficou esperando outro filho, e a irmã continuou o noivado, e a irmã continuou sem inverter os fatos e confundir os "olfatos", e todos condicionaram-se ao desenvolvimento positivo da vida que querem, comprovando a lógica que perseguiram até a decorrência encadeada de todas as verdades previstas, com desfecho pacífico no tempo previsto, preservando os dotes pessoais, e espectativas menos funestas, devido a reposição do sínoduo, do lacre, e do zelo, com continuidade interpessoal com reposição da aura na calva, e com perspectiva de conotação benevola histórica, devido ao arrefecimento da animosidade e da paranóia dos míopes astigmáticos exaltados e afogados, que não foram invertidos e conseguem reverter ao bel prazer.
Foi deste modo que a queima dos santos óleos ficou esclárecida e o carpir aceito com parcimonia e esclarecimento.
Depois termino !

Ultima parte do relato noticioso

Publcado por: marialbo em: 20/04/2010
E todos os termos e definições ficaram com a conotação sub limiar correta, e todos puderam verbalizar com liberdade e a volta ao princípio tornou-se profícua, e a voz da consciência redundou com melhor proveito, e os azares ficaram mais caros, e a sapiência mais necessária, e a Lógica melhor aplicada. Depois o marreco encontrou uma marreca e fez um ôvo nela, e quando o ôvo ‘tava pronto ela pôs o ôvo e foi tirar o marreco da água, e o marreco deixou gorar o ôvo. Foi quando a pata foi ver o ôvo dela e ficou chocando até o pato nascer. Quando o pato foi ver o pato que tinha nascido encontrou o marreco que tinha deixado o ôvo gorar e não fez nascer o marreco do marreco. Por causa da oposição que havia entre o marreco e a marreca, por causa da rainha inglêsa que regia o parlamento da Inglaterra e era retroalimentada pela guarda real que regia a corte constituída pelas regras inglêsas sem bedelho, e arrefecia a animosidade do Papa reconstituindo o Clero Episcopal Eclético. Foi quando os dois meninos começaram a participar da história da astúcia dos homens, integrados pelo desenvolvimento dos dotes naturais, descobertos pela consequência das atitudes e ações firmes atinadas pelas energias metafísicas ou, melhor dizendo, pelas idéias, e o homem permaneceu de pé demonstrando a evolução fluídia das idéias dos homens quietos, dos animais menores, e das imagens criadas com o "laser" pela conjugação da imagística psicogênica de outros homens, e crianças. Foi quando tudo começou a ser imaginado com mais eficácia e as deformações caracterológicas, principalmente as revertidas, passaram a ser observadas invertidas, e corrigidas da forma mais profícua, por ser o mais eficaz. E as bainhas mielinas passaram a receber as mensagens necessárias para o desenvolvimento de toda a estrutura normal, auxiliada por outros, ou emergente natural, condicionada às reações do universo, e as idéias bem encadeadas.
Os animais multiplicaram-se e ficaram querendo, ou tentando, conseguir o que Deus ainda quer descobrir, e perseguem "com tudo" delimitando o que Deus manda, e utilizando como Deus quer, em proveito próprio Foi quando a Lógica e a Razão formaram um processo único: a capacidade de dedução pragmática initerrupta.
Terminei ! Mas, se Você quiser, pode fazer relatos também, a história continua e é continua.

O Mundo encantado para um encanto de pessoa: Você!


Publicado por: marialbo em: 31/10/2010

O Universo é infinito e complicado de se aprender como funciona e mantém a Vida, fazendo crescer, multiplicar, e organizar, seres animados, e inanimados, móveis, e imóveis. Uma forma que se usa para aprenderéatribuir atudo a condição de animado escutando a própria imaginação.

Observando cada coisa e tudo em Conjunto, surgem ideias diferentes e passamos a atribui-las às coisas ou Elementos e a imaginar que cada coisa tem um Ente u algo invisível que nos faz imaginar e aprender como funciona isso ou aquilo.

Os Entes são ditos os Elementais. Existem Elementais: da Água, e do Ar, são as Ondinas, Silfos, Gufs, Galpes, Ninfas, e Fadas; da Terra, e do Fogo: são as Bruxas, Duendes, Gnomos, e Salamandras; e entre Nós e Deus: são os Arcanjos, e Anjos.

A Bruxa é o Elemental do Planeta é um Ente que realiza as forças da Natureza! Por isso comemoramos o Hallowe’en, como sendo o Dia das Bruxas, na verdade comemora-se o dia do Planeta contando-se histórias e lendas.

Hallo, when… ou, Era uma vez.. (Dicionário de Oxford)

Olá, Mundo!


Publicado por: marlobo em: 12/11/2010

Sou , e vim p’ra deixar mais bela a criação, e felizes as criaturas de todos os reinos.

Cagar de cócoras...

 

Publicado por: marialbo em: 25/12/2010
Que sugestivo! Para mim, que abomino o resultado do sistema de saneamento básico, o vídeo foi um presente de Natal. O conteúdo tem nada à ver com o que refiro, mas, mim fez saber do passado, e imaginar um futuro sem “rios” de águas sujas. Feliz Natal. Curtam, pois o Ano Novo promete…
O vídeo original foi retirado. Mas deixo outro link

O que autoriza?!

Publicado por: marialbo em: 24/03/2011
Completamente “surtada” com todas as notícias sobre as lutas pela melhoria das condições de vida em diversos Países, procurei o porque da atitude de seus lideres. Conclui que:
O que autoriza um ditador é a defesa do território contra o domínio estranho.
O que o condena é a falta da lógica sentimental. Dando, ou atribuindo, uma condição, sobre a qual podemos meditar, fica menos difícil ouvir sobre o que está acontecendo.
Tinha que haver uma Razão, para tamanha insensatez, ser admitida por décadas, e, só então, ser combatida. Refiro-me ao que está acontecendo na Líbia, Síria, e outros Países, que procuram remediar o futuro.
Alguém comentou que isso, deve-se ao fato, de a população ter alcançado a "idade da razão". São os filhos dos cidadãos daquele momento, que cresceram sob influencia, do então governante, que se viram premidos a uma sujeição inaceitável. Seus pais puseram-no no comando, crentes que estavam fazendo o melhor, mas eles podem ajuizar que não é bem assim, pois, seus pais esperaram em vão, e eles, nem isso tiveram: esperança.
Houve o aumento da imigração, e consequente influencia sobre os menos abastados.
Então, a crise é culpa dos comunistas. Estes provocaram a rebeldia, a depressão, e o desregramento – bebedeiras, e vandalismo.
Mas, cadê o líder para mediar à situação necessária?
O que viram foi a aparição de um “dono”, cioso do que poderia acontecer com seus “pertences”. Então o zelo, daquele momento, revelou-se possessão. Não é a soberania, e hegemonia, que se intenta manter, mas a situação de usufruto que mantém o status alcançado, nem é ditadura…