quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Caí na mesma "esparrela" dos que começam blog e não dão conta do que é devido para manter-se atualizado!! Peço desculpas a quem por acaso, ou com algum propósito, visite esta página.

quarta-feira, 21 de março de 2012

O Pedagogo, e o Educador, A Instituição Pedagógica, e o Educandário, Pedagogia, e Educação.


O Pedagogo e o Educador
A Instituição Pedagógica e o Educandário
Pedagogia e Educação
A Pedagogia torna viável a percepção dos Princípios educativos, o meio para o convívio social, e relacionamento, humanos o suficiente para manutenção do bem comum.
A Educação reproduz a ideologia dominante/dominadora, mas na forma como entendemos Educação: algo aprendido, com este conceito influi na Instituição Pedagógica, alterando-a em prol da mesma ideologia, assim, tanto é correto e o mais fácil. Não é certo nem justo. A Educação deve ser cultivada, para tanto, é preciso que se tenha a distinção, pela conceituação exata, entre Pedagogia, e Educação, ou Política.
Para recordar o ideal: o melhor exemplo são os Internatos, e Externatos: educam para a vida, e formam academicamente. São coisas que estão esquecidas, ou pensando bem, foram perdidas com a degradação dos costumes. Na correria pela sobrevivência, a tendência é a busca pela "educação selvagem". Retomar os bons costumes é bastante.
Educação é o mesmo que Política, e diferente de Pedagogia. Disso decorre a exigência do Curso Superior, o Educador tem que se tornar Pedagogo. Graças a Deus, tudo resulta da evolução do status quos do total da população, mas essa evolução só se fará totalmente se os conceitos ficarem conhecidos do total da população.
A tendência é excluir os menos favorecidos. Antes de ter, estes precisam ser, o que os mais abastados precisam que sejam. É deixado por conta dos governantes provê-los materialmente para que "obtenham" os valores necessários a uma boa aprendizagem.
Temos Escolas, a título de Instituições pedagógicas.
Temos a Política que briga por verbas.
Construímos um mundo de coisas para ter educação, não para ser político. Quando descobrimos a Política é para eleger quem a realize, e não para realizarmo-nos politicamente e ter o devido. Educação resulta em Política, e não o inverso.
A Política sem o sentido legítimo, só promove a revolução. Precisamos da Política para realizarmo-nos. Para aprender, e realizar a evolução, precisamos da Pedagogia,

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Meditando sobre a Arte de ensinar, (continuação)

Descobri que Educação é tão inerente quanto Cultura,e Politeia conceitua o que pode ser usado para descobrir a Educação e a Cultura.
Política derivado da "Politeia", ou o que é próprio do que é educado, e se organiza em "Polis", tem-se "Polite", que constitui a "Polis", chegou a nós desde o Francês "Politique": o a ser feito, e não o que é, e chegou ao francês: o que é, ou a"Politeia": o que é próprio do educado (Aristóteles descreve a Constituição de Atenas) e serve como bula, ou o a fazer para se ter educado,"politique", torne político,"polite".É uma questão de declinação.
Nós temos a Política quanto a organização da "Polis", falta a Política "Pollis", a que poliniza, dispõe o suficiente para que algo aconteça, ou possa ser feito. Precisamos ter a Política quanto ao ser humano.
Temos: Educação, Culturação, e Política, tem-se: Cultura e Política, em Verdade.
Dar à conhecer é o suficiente. A transmissão oral é bastante, consegue-se, imediatamente, a Política. Tudo que alcanço hoje devo à leitura, mas tudo o que consigo fazer, devo à boa conversa. Foi modelando o conhecimento com o sentimento imediato, e sentimento preservado só se consegue sendo fiel ao que se aprendeu oralmente.
O que fez variar as quantidades físicas no organismo, na mente, ainda agora nos move.

Referência: FREIRE, Paulo, A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 33ª ed. São Paulo, Cortez, 1997. 87p. (Coleção questões da nossa época, v.13)

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Meditando sobre a Arte de ensinar.

"Recuperar a humanidade do oprimido"(p.7)
Não consigo apenas ler, sempre tenho outro ângulo de visão, pareço polémica, ou confusa, mas,vejamos:
- Não pode-se negar a neutralidade da Educação, a Educação é neutra, não por presunção, é por convicção.(p.8,22, e seguintes) Desdisse o grande mestre. Isto fiz por uma razão: confundi Educação, e Pedagogia (!?)
-"... a prática consciente da libertação, e construção...", melhor dizer manutenção "... da História", (p.8) é da vivência da Cultura, com Costumes, Modos, Tabus, de cada Povo.Não pode haver culturação, nem endoculturação. Novamente o desdigo pela confusão de conceitos de: Cultura com culturação, e deste com Educação.
-Pedagogia é a condução da Criança, a Criança conduzida fica educada, e, adulta revela-se Política. O "processo educativo"(p. ) é um agente político, e, na Verdade, o "ato político" (p.) é próprio do agente educado. Aqui não o desdigo, mas, pretensamente, discuto o que é Política, e o que é educação: Política é a propriedade do que é educado.
Educação = Política, e diferente de Pedagogia.
-”Deve-se ter:” o a favor de quem, e do que, contra quem, e o que. A favor de quem, e do que, contra quem, e contra o que”, (p. 23), mas, tanto, já é uma derivação da realidade devida, quando já se tem uma realização necessária.
O texto revela que há a dicotomia: A “elite pensante”, e o “Povo inculto”, posto que, para o “pensante”, o Povo tem, apenas, costumes, e jeitos, que precisam ser refinados. É dito: “O analfabeto por que não a tem (a palavra escrita), é um “homem perdido”, cego, quase fora da realidade.” (p.28 e 31).
A política de quem nasce em condições favoráveis é natural, caso se desenvolva em ambiente favorável, aprenderá o que é favorável ao próprio desenvolvimento, e, na idade da Razão, revelará atitude, o que é próprio do ser político. E o que nasce em condições pouco favoráveis, principalmente, em um lugar (entendendo-se lugar conceituado: Continente, Estado, ou, sítio) que, em Verdade, mantém integra, ou fiel aos Princípios, tem do mesmo modo. Tanto que o sentimento é de opressão.
O mestre em apreço trabalhou para: “... recuperar a humanidade do oprimido”, e fez o caminho que temos como referência. Libertar da opressão é o caminho que está sendo construído agora.


sábado, 11 de fevereiro de 2012

"Fazer gerar", "tá difícil"!

"Fazer gerar", como dizem, 'tá difícil. É como já referi: A cada direito corresponde um dever, e a população residual faz questão de "esquecer" este princípio.
O quanto podem vivem na ilegalidade: "gato" na energia; "jacaré" na água; "grilo" na propriedade; e, muito "pirata". Usam a marginal para se manter, e assim, fragilizam as Fronteiras, facilitam a ocupação do território,
Acontece o subimperialismo.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Qual é a Ordem Universal?

A instituída é uma amalgama de princípios (sem ordem); de modos (sem leis); de cultos (sem convicção), é a Lei do Mais Forte (acéfalo), é o que pude constatar em 30 anos de “meditação”.

Desde que mim entendi como gente que tenho a “ideia fixa” de mudar, ou, melhor, concertar o mu(n)do, descobrir o Globo, e, assim. salvar a Terra, e, com o Planeta, o Sistema.

A educação selvagem tem que ser descartada de vez, o princípio está na Cultura de cada Povo, em cada lugar, e a Ordem é a Lógica Sentimental em cada hum. O comportamento instintivo dissocia. Somos racionais.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

SOPA e PIPA: Pão e Circo.

Não entendo a reação contrária a esses Projetos de Leis. Mas, sei que tem o princípio da inversão, que predomina na população mundial, a população global está imunizada pela própria atitude, são os que não têm o vírus da INTERNET absorvido, incorporado, tem o “status quos” filtrando os multiploscontaminantes.

O que é mundial mistura-se com o que é mundano.

Acredito que estão com medo de perder o “Pão e Circo”, para o total da população é o que resta, ainda!

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

"Está escrito"

Tudo está escrito, mas, não está devidamente decifrado. sabendo disso, tenho minha iniciativa completamente justificada, e minha profissão reabilitada, posto que havia sido absorvida, e suplantada, pela Ciência da Informação.
O que informar é mais necessário que o como informar, é o meio que justifica o fim, e a Biblioteconomia é o meio. Na condição de meio a Ciência da Informação estabelece uma situação instituída, toma a forma de arma de destruição em massa, deixa de ser instrumento divino.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Ano Novo!

"Tempo, tempo, tempo, tempo... és um dos deuses mais lindo"!( diz o tema de telenovela). Se não é dos mais lindos, é o mais inviolável, incorruptível, indomável, fiel, fidedigno. Mas, a Razão o destrona em eficiência, daí querermos sempre, abstrai-lo, corrompe-lo, precisamos crer que tanto é possível.
"Viajei na maionese"!... é a Razão socorrendo-me. Constatar que o tempo continua passando, e que a emergência é, praticamente, a mesma, é difícil de encarar.
Vivas à ficção, à poesia, á imaginação, assim acompanhamos o tempo, e o fazemos companheiro.
Citei o tema de uma telenovela, e naveguei na inspiração do Diretor de uma outra, agora entendo a popularidade dessa forma de arte.